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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

"O SEGREDO É TER ATITUDE".

 

Lucas é o tipo de cara que você  gostaria de conhecer. 


Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo  de positivo para dizer.
Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a  resposta seria logo:
"Ah.. Se melhorar, estraga".


Ele era um gerente especial em um restaurante, pois  seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Ele era um motivador nato.
Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Lucas  estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.

Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia  lhe perguntei:  
"Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo".  
"Como faz isso" ?


Ele me respondeu:     
"A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo":  
"Lucas, você tem duas escolhas hoje:  
Pode ficar de bom humor ou de mau humor. 
Eu escolho ficar de bom humor".

Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher  bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido.  
Eu escolho aprender algo.


Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar  a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.  
Certo, mas não é fácil - argumentei.  
É fácil sim, disse-me Lucas.

A vida é feita de escolhas.  
Quando você examina a fundo, toda situação sempre  oferece escolha.  
Você escolhe como reagir às situações.  
Você escolhe como as pessoas afetarão o seu  humor. 
É sua a escolha de como viver sua vida.  
Eu pensei sobre o que o Lucas disse e sempre lembrava  dele quando fazia  uma escolha.

Anos mais tarde, soube que Lucas um dia cometera um  erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã.  
Foi rendido por assaltantes.  
Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão  tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo. 
Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele.  
Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e  levado para um hospital..

Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de  tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo. 
Encontrei Lucas mais ou menos por acaso.

Quando lhe perguntei como estava, respondeu:   
"Se melhorar, estraga".   
Contou-me o que havia acontecido perguntando:  
"Quer ver minhas cicatrizes"?

Recusei ver seus ferimentos,  mas  perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do  assalto. 
A primeira coisa que pensei foi que deveria ter  trancado a porta de trás, respondeu.

Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei  que tinha duas escolhas:  
"Poderia viver ou morrer". 
"Escolhi viver"!

Você não estava com medo? Perguntei.    

"Os para-médicos foram ótimos". 
" Eles me diziam que tudo ia dar certo e  que ia ficar bom".

"Mas quando entrei na sala de emergência e vi a  expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado".

Em seus lábios eu lia:
"Esse aí já era".     
Decidi então que tinha que fazer algo.  
O que fez ? Perguntei..

Bem. Havia uma enfermeira que fazia
muitas  perguntas.  
Perguntou-me se eu era
alérgico a alguma coisa.

Eu respondi: "sim".  
Todos pararam para ouvir a minha resposta.  
Tomei fôlego e gritei; "Sou alérgico a balas"!

Entre risadas lhes disse: 
"Eu estou escolhendo viver, operem-me como um  ser vivo, não como um morto".

Lucas sobreviveu graças à persistência dos médicos..., mas sua atitude é que os fez agir dessa maneira.

E com isso, aprendi que todos os dias, não importam  como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente.  
Afinal de contas,
“O SEGREDO É TER ATITUDE".

Agora você tem duas opções:
Ler esta mensagem e guardá-la, ou;  
Transmiti-la aos seus amigos para que possam tirar  conclusões e repassá-la a outras pessoas.

TENHA UM EXCELENTE DIA E UMA BOA SEMANA!

DEUS ABENÇOE SUA VIDA!

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

terça-feira, 9 de abril de 2013

Ajustamento sexual no casamento, à luz da Bíblia

 

Por que há tantos casais infelizes sexualmente no casamento? Na lista de prioridades do relacionamento conjugal, que lugar o sexo ocupa? A insatisfação sexual é um indicador sensível de que o plano de Deus para o casamento está desalinhado. A solução para este problema pode começar a partir da compreensão do que é o sexo, sob a perspectiva divina.

Um dos propósitos de Deus para com o sexo é despertar e satisfazer no homem e na mulher, a fome de intimidade. Sexo não é apenas um incidente no casamento. Embora não tenha sido criado para ser o cerne da intimidade, o sexo é a música do matrimônio. Pode parecer um pouco estranho para muitos, mas a verdade é que Deus espera que nós O procuremos e O conheçamos na intimidade sexual com o nosso cônjuge. Intimidade e deleite espiritual não são opostos à intimidade sexual; na verdade, a intimidade espiritual se encontra em meio ao deleite relacional e carnal da união. É por isso que o escritor aos Hebreus escreveu que o “ato sexual – o coito” é digno de honra tanto quanto o matrimônio (Hb 13.4).

Você já parou para pensar na reação de Adão quando despertou do seu sono e viu ao seu lado a mulher preparada pelo Criador para completá-lo? O elevado grau de prazer de Adão, está explicitado na sua declaração: “Então disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; ela será chamada “varoa”, porquan-to do varão foi tomada. Portanto, deixará o homem a seu pai e sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne” (Gn 2.23-24). Que declaração de amor intenso! Quando Adão contempla Eva pela primeira vez, irrompe num cântico. Não consegue conter sua alegria, e compõe um hino erótico. Não foi o diabo quem criou o sexo, a sexualidade e o erotismo. O erotismo é criação alegre de Deus, seu prazer em deleitar o coração erógeno de suas criaturas. Com muita beleza escreveu o poeta: “Seja bendita a sua fonte! Alegre-se com a esposa da sua juventude. Gazela amorosa, corça graciosa; que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazer, e sempre o embriaguem os carinhos dela” (Pv 5.18,19 BNVI). Os casais precisam saber que o segredo para alcançar a plenitude do prazer no ato conjugal é compreendendo a sexualidade como uma importante janela para o coração de Deus.

Descobrindo as causas do desajuste sexual

A Bíblia diz: “Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias…” (Ec 9.9ª), “Beba das águas da sua cisterna, das águas que brotam do seu próprio poço” (Pv 5.15 BNVI). O sexo é tão importante para a manutenção do casamento, quanto a água para a preservação da vida, eis a razão porque o texto diz “bebe das águas da sua cisterna”. No trabalho de aconselhamento de casais, é comum eu ouvir de algumas mulheres: “Se o meu marido não precisasse de sexo, eu passaria muito bem sem”. Essa maneira de pensar revela alguma disfunção sexual que precisa ser tratada, porque o normal é gostar e sentir falta da prática do ato sexual no casamento. Muitas vezes, a causa do problema, não está na mulher e sim no homem. Quando o casal descobre a causa da disfunção ou do desajuste sexual, há mais facilidade na na busca pela solução.

A alma farta pisa favos de mel

“A alma farta pisa o favo de mel, mas para a alma faminta todo amargo é doce” (Pv 27.7). Nenhuma outra causa tem levado homens e mulheres ao adultério, como a insatisfação sexual crônica. A Bíblia é muito clara quando diz que uma “alma satisfeita ou farta” despreza o favo de mel, ou seja, quando o marido e a esposa saem de casa com as necessidades da alma, inclusive sexual, satisfeitas, fica bem mais fácil resistir todas as possíveis tentações do maligno. Quando o homem e a mulher são infelizes sexualmente no casamento, os dois tornam-se presas fáceis do diabo. Paulo, o apóstolo, quando escreveu sua carta-resposta para a igreja que estava em Corinto, tratou deste assunto com muita preocupação, dizendo: “Mas, por causa da prostituição, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido” (1 Co 7.2). Ele também deixou claro que não basta ter uma mulher ou ela um homem, é necessário que os dois sejam felizes sexualmente, por isso ele insiste: “O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher” (1 Co 7.3,4).

A dúvida de muitos casais é: “Como praticar o ato sexual de forma que alcancemos a plenitude do prazer, segundo Deus planejou? Como satisfazer a alma?”. A realização sexual no contexto do casamento depende do conhecimento de alguns pontos básicos sobre as diferenças afetivo-sexuais entre homem e mulher. Vejamos algumas delas: 1) O homem é tendente ao amor estético, e a mulher é tendente ao amor ético; 2) O homem é tendente ao amor quantitativo (instintivo, passageiro), e a mulher é tendente ao amor qualitativo (afetivo e que dura); 3) O homem é tendente a querer primeiro o corpo dela, e depois a pessoa dela e a mulher é tendente a querer primeiro a pessoa dele e depois o corpo dele; 4) O homem é estimulado sexualmente pela visão (erotismo visual, Ct. 7:1-9), e a mulher é estimulada pelo que ouve e pelo toque (erotismo sentimental e abrangente); 5) Para o homem o ato sexual é um prazer corporal, somático, físico e localizado, e para a mulher o ato sexual é um prazer emotivo, em todo o seu corpo, partindo dos órgãos da cópula; 6) O homem precisa de sexo para se manter vivo no casamento, e a mulher precisa de carinho, companheirismo, segurança, estabilidade e sexo; 7) No homem, o sexo é descontínuo e centralizado, na mulher, o sexo é contínuo e descentralizado.

O que o sexo significa para o casal? Para o homem e a mulher, o ato conjugal satisfaz o instinto sexual, aumenta o amor um pelo outro, reduz as tensões no lar e proporciona a mais íntima experiência da vida conjugal.

Conselhos práticos que podem ajudar os casais que buscam ajustamento

1. Nunca seja egoísta, pense na realização do cônjuge (1 Co 7.2-5).
2. Elimine os complexos através da oração e da compreensão.
3. Lembre-se, o cansaço pode ser a causa do fracasso.
4. Desenvolva uma comunicação franca nesta área.
5. Procure não praticar o ato com a tensão de um problema.
6. Reserve tempo para o exercício do ato.
7. A privacidade do casal é de fundamental importância.
8. O asseio é uma necessidade de todos.
9. A preocupação com uma possível gravidez pode ser a causa da baixa qualidade da relação sexual.
10. Nunca se esqueça que o homem se excita pelo que vê, já a mulher, mais pelo que ouve.
11. Nunca tenha o sexo como obrigação, o ato conjugal deve ser espontâneo.
12. Cuidado com a contaminação do leito, que deve ser sem mácula.
13. Cuidado com as relações “pornográficas” (Rm 1.26,27).

Lembre-se, o sexo é a música do matrimônio, quanto mais os músicos tocarem, mais habilidosos vão ficando. Meu conselho final é que os casais não devem parar de tocar a música da sexualidade no casamento, porque enquanto houver música, haverá alegria e vida conjugal plena.

“O Sexo não é tudo, mas a infelicidade sexual pode gerar um mau humor crônico que afetará todas as áreas da vida do casal”.

Visite o site do pastor Josué Gonçalves: www.amofamilia.com.br.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

NÃO DEIXE DE LER!!!


       Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter a triste monotonia do matrimônio.

       O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:
“Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã, minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um infarto. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e, quase se arrastando, a levou até a caminhonete.

       Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta. Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou!

       Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados. Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:
- Meus filhos, foram 55 bons anos… Ninguém pode falar do amor verdadeiro, se não tem ideia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.

       Ele fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:
- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros… Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por quê? Porque ela se foi antes de mim, e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto, que não gostaria que sofresse assim.

       Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: “Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.”

       E por fim, o professor concluiu: “Naquele dia, entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.”

       Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar, pois esse tipo de amor era algo que não conheciam. O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.

“Quem caminha sozinho, pode até chegar mais rápido. Mas aquele que vai acompanhado, com certeza, chegará mais longe, e terá a indescritível alegria de compartilhar alegria… alegria esta, que a solidão nega a todos que a possuem”.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013